Imortalidade até 2030? Futurista Ray Kurzweil aposta em vida indefinida com ajuda da nanotecnologia
Nanorrobôs no sangue, inteligência artificial e avanços genéticos podem tornar a “longevidade radical” uma realidade nos próximos anos.
Por Administrador
Publicado em 21/05/2025 11:00
Entretenimento

Viver indefinidamente pode deixar de ser ficção científica em menos de uma década. A previsão é do futurista e inventor Ray Kurzweil, que acredita que até 2030 a humanidade poderá atingir a chamada "imortalidade tecnológica".

Segundo Kurzweil, o avanço da nanotecnologia permitirá o uso de nanorrobôs circulando pelo corpo humano, com a capacidade de reparar células danificadas, combater infecções e até reverter o envelhecimento. Esses minúsculos dispositivos, aliados à inteligência artificial e à engenharia genética, seriam capazes de manter o organismo em constante regeneração.

A ideia se baseia na convergência de tecnologias exponenciais, como a IA generativa, CRISPR (edição genética), biotecnologia e aprendizado profundo, que vêm acelerando o progresso da medicina personalizada.

Embora ainda haja ceticismo na comunidade científica, a perspectiva de longevidade radical ou até vida indefinida já está sendo seriamente discutida em centros de pesquisa, empresas de biotecnologia e entre bilionários do Vale do Silício.

 

Para Kurzweil, viver para sempre pode ser uma questão de tempo — e de ciência.

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